Bebês 1-3 Anos

O processo do fim da chupeta

Desenvolvimento

 

Muitas mulheres tomam a decisão de usar a chupeta para seus bebês, porque sabem que é uma grande aliada no momento de acalmar os processos de ansiedade e, de passagem, ajuda a evitar momentos de estresse ao não saber como acalmar aquela birra inexplicável.

Porém, quando esse apoio tem estado presente desde o começo da vida, como convencer sua criança de que abandone seu parceiro de jogos, tristezas e, sobretudo, seu calmante?

Aqui oferecemos algumas ideias para você fazer a tentativa.

É de grande ajuda começar a restringir o uso da chupeta quando já completou os 8 meses, tentando que o bebê a utilize só pelas noites ou no momento da soneca; que ele associe a chupeta a instâncias de sono profundo, para finalmente restringi-lo completamente ao alcançar um ano de idade. É importante que quando ele consiga captar este processo e prefira não utilizar a chupeta, você o parabenize. Isto incentivará muito mais o bebê a abandoná-la.

A sensação de tranquilidade chega ao bebê quando a sucção da chupeta é efetiva. Um simples orifício nela ajudará a que seu bebê não sinta a mesma atração. Caso este pequeno orifício não dê resultado, recomendamos realizar um orifício maior para que possa se dar por vencido. Neste ponto, se o bebê tiver dentes, é bom explicar para ele que os dentes quebraram a chupeta e, por causa disso, já nem vale a pena comprar outra, pois aconteceria a mesma coisa.

Quando for de férias ou de visita à casa de um familiar distante, você terá várias opções para presentear essa chupeta tão querida para algum animalzinho da zona. Há duas opções: ou a criança entrega voluntariamente como presente ou, infelizmente, algum animalzinho a levou longe.

A primeira coisa que pode fazer é tentar que seu bebê acalme essa causa de irritabilidade através do uso de outro objeto. Nestes casos, por exemplo, é muito efetivo dar-lhe aquele cobertor ou brinquedo que sempre o acompanhou para todos os lados. Para isso espere aquele episódio desastroso e quando peça pela chupeta, embora você a entregue, ao mesmo tempo exiba o brinquedo para que, ao passar o tempo, ele associe este objeto a uma espécie de protetor naquelas circunstâncias que antes estavam reservadas apenas para a chupeta, até finalmente conseguir, aos poucos, retirá-la e substituí-la por esse brinquedo.